A bateria inicia a sua vida útil a partir do momento em que é ativada na fábrica onde é produzida, sendo afetada por diferentes fatores internos e externos. Fatores esses que devem ser tidos em consideração quando a bateria está armazenada ou passa a ser instalada no veículo.
De acordo com a GS Yuasa, em longos períodos de inatividade da bateria, tanto no local de armazenamento como montada no veículo, ocorre o efeito de “estratificação de eletrólitosâ€. Isto acentua-se quando a bateria é instalada no veículo, uma vez que terá sempre um consumo pequeno. E caso a bateria tenha sido usada anteriormente, apresentará algum desgaste.
Nesse processo, graças à gravidade, o ácido que tem maior densidade do que a água tende a depositar-se na parte mais baixa da bateria, criando áreas com maior concentração do mesmo, o que potencia maior desgaste e corrosão. Além disso, reduz a capacidade da bateria ao deixar zonas da placa sem a concentração correta de eletrólitos.
Se a bateria descer abaixo de 12,4 Volt, mas acima de 11,5, com uma carga correta (não considerando uma carga com o alternador do veículo), esse efeito é totalmente reversível. Se forem efetuadas recargas abaixo do 12,4 Volt com o alternador do veículo ou caso não se recarregue a bateria, ela sofrerá desgaste prematuro e irreversível, não sendo defeito de fabrico.
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